A finitude da pessoa faz parte da vida e, portanto, a morte pertence ao mesmo ciclo existencial da pessoa. O “não ser” se dá antes da vida e depois da morte, entretanto a humanidade ocidental impactou-se apenas ao “medo de morrer”, despreocupando-se com “não ser” do período antes da vida, o que não faz sentido […]
O post Comércio funerário e vulnerabilidade <i>post mortem</i>: entre práticas abusivas e respeito à dignidade humana apareceu primeiro em Consultor Jurídico.