A curatela deveria ser a exceção. No entanto, tornou-se rotina. Com a justificativa de proteger, o Judiciário tem silenciado vozes, interditado existências e substituído vontades. O que era para ser mecanismo subsidiário de apoio à autonomia transformou-se, na prática, em sentença de invisibilização. Ana Araújo/Ag. CNJ. O paradoxo é evidente: quanto mais a legislação evolui […]
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