A hermenêutica jurídica brasileira não deve ser tratada como um museu

Ernildo Stein afirma que “os textos das ciências humanas são textos que nunca têm um caráter museológico, assim como os textos de filosofia não o têm” [1], os textos perdem seu sentido se não são revistos, reinterpretados, criticados e ressignificados. Nunca há a produção de um texto pronto, acabado, que irá encerrar o caminho percorrido […]

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