A ‘venda de sentenças’ e a ofensa irreparável

Contava o saudoso ministro Sepúlveda Pertence, de maneira até cômica, para aliviar a tragicidade do tema, que ele fora “vendido” enquanto ministro do Supremo Tribunal Federal [1]. Evidentemente sem que ele de nada soubesse, bandidos, muitas vezes travestidos de advogados, havendo estudado as decisões e o entendimento solidificado no STF, encontravam as partes de processos […]

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