Propagandista é condenada por má-fé em ação especulativa contra farmacêutica

A Justiça do Trabalho condenou por litigância de má-fé, em primeiro grau, uma propagandista que processou uma farmacêutica ao alegar, na inicial, que teria diferenças a receber de premiações pagas pela empresa. A princípio, a autora da ação argumentou que, por todo o período na farmacêutica, recebeu prêmios por vendas realizadas, mas não tinha como […]

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