Nos últimos anos, diversos artigos desta ConJur têm explorado o crescente uso da inteligência artificial generativa no sistema judiciário brasileiro, destacando tanto os potenciais benefícios quanto os desafios. Independentemente da área de atuação dos autores, as ideias publicadas buscam conciliar devidamente as promessas de aumento de eficiência com os perigos de desumanização da atividade jurídica [1-8]. […]
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