Ernildo Stein afirma que “os textos das ciências humanas são textos que nunca têm um caráter museológico, assim como os textos de filosofia não o têm” [1], os textos perdem seu sentido se não são revistos, reinterpretados, criticados e ressignificados. Nunca há a produção de um texto pronto, acabado, que irá encerrar o caminho percorrido […]
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